
Ah... para a minha pessoa é um tanto quanto difícil escrever o que vou escrever nesse post, mas sim, talvez eu entenda o personagem que mais repugno na literatura estrangeira, Edward Cullen.
Para quem gosta de Crepúsculo e adjacentes pode ser até ótimo.
A primeira reação que ele tem com a mocinha da história, a Bella Swan, é de nojo, intolerância, raiva, afastamento, completa aversão, mas também ele a deseja mais do que tudo.
E esses meus caros são todos os sintomas que tenho quando algum sentimento de paixão, carinho, afeto, ou algum tipo de enamoro me ocorre por alguém.
Só de pensar na sensação de estar preso a um sentimento, de sentir algo incontrolável por outra pessoa, um desejo, um querer maior do que a vontade do pensamento, já sinto as náuseas, minha raiva sobe à cabeça, as palavras se tornam aversas a pessoa, a minha vontade de estar com ela, de beijá-la, de desejá-la mais do que tudo, se mistura ao meu desejo de nunca mais voltar a vê-la, de nunca mais chegar perto dela, a vontade de me afastar se mistura ao sentimento de ternura, a raiva que sinto por não me controlar emocionalmente se mistura a paixão pulsante no meu coração.
Raiva e amor, coexistem.
Eu não sei como cheguei a esse ponto, talvez seja minha descrença nos sentimentos verdadeiros ou talvez algum bloqueio emocional adquirido, ou até mesmo a agonia de me prender sentimentalmente a alguém me faça sentir essa raiva.
Eu não sei porque sinto isso.
Mas sei que sinto, e quero quebrar as correntes que meus sentimentos se transformaram.
Quero ser racional a todo momento, ser simplesmente solitário.
Mas parece que eu me traio a todo momento.
Estar preso nos próprios sentimentos, acorrentado nas próprias paixões.
Acorrentar a mente com o próprio coração... é assim que me sinto apaixonado.
Para quem gosta de Crepúsculo e adjacentes pode ser até ótimo.
A primeira reação que ele tem com a mocinha da história, a Bella Swan, é de nojo, intolerância, raiva, afastamento, completa aversão, mas também ele a deseja mais do que tudo.
E esses meus caros são todos os sintomas que tenho quando algum sentimento de paixão, carinho, afeto, ou algum tipo de enamoro me ocorre por alguém.
Só de pensar na sensação de estar preso a um sentimento, de sentir algo incontrolável por outra pessoa, um desejo, um querer maior do que a vontade do pensamento, já sinto as náuseas, minha raiva sobe à cabeça, as palavras se tornam aversas a pessoa, a minha vontade de estar com ela, de beijá-la, de desejá-la mais do que tudo, se mistura ao meu desejo de nunca mais voltar a vê-la, de nunca mais chegar perto dela, a vontade de me afastar se mistura ao sentimento de ternura, a raiva que sinto por não me controlar emocionalmente se mistura a paixão pulsante no meu coração.
Raiva e amor, coexistem.
Eu não sei como cheguei a esse ponto, talvez seja minha descrença nos sentimentos verdadeiros ou talvez algum bloqueio emocional adquirido, ou até mesmo a agonia de me prender sentimentalmente a alguém me faça sentir essa raiva.
Eu não sei porque sinto isso.
Mas sei que sinto, e quero quebrar as correntes que meus sentimentos se transformaram.
Quero ser racional a todo momento, ser simplesmente solitário.
Mas parece que eu me traio a todo momento.
Estar preso nos próprios sentimentos, acorrentado nas próprias paixões.
Acorrentar a mente com o próprio coração... é assim que me sinto apaixonado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário